O Congresso Internacional da Carne, encerrado na sexta-feira em São Paulo, contou com a presença de 34 países e demonstrou que o Brasil tem muito para evoluir em marketing e na integração da cadeia da pecuária de corte. Pelo menos é essa a visão do presidente do Conselho Nacional da Pecuária de Corte (CNPC), Sebastião Guedes, que organizou o evento.
O Congresso Internacional da Carne, encerrado na sexta-feira em São Paulo, contou com a presença de 34 países e demonstrou que o Brasil tem muito para evoluir em marketing e na integração da cadeia da pecuária de corte. Pelo menos é essa a visão do presidente do Conselho Nacional da Pecuária de Corte (CNPC), Sebastião Guedes, que organizou o evento.
De acordo com ele, se o país erradicar a aftosa e demonstrar que tem um sistema de rastreabilidade confiável poderá melhorar o preço da carne e abrir mercados para o produto in natura.
Na ocasião, Richard Brown, da consultoria suíça Gira, mostrou que a imagem divulgada por ONGs na Europa mostram o Brasil como um país que não respeita a ecologia, que está desmatando a Amazônia e que não cuida do bem-estar animal. “Precisamos fazer um trabalho de marketing internacional para mostrar que o Brasil tem produção de carne segura com qualidade e com respeito ao ambiente, ao bem-estar animal”, enfatizou Guedes. As informações são do jornal Folha de S. Paulo.
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Achei muito interessante, pois devido os problemas anteriores da febre aftosa, o Brasil tem que tomar as medidas cabíveis para que isso não venha acontecer novamente prejudicando a exportação de carne bovina brasileira.
E para mim é de suma importância pois estou no último ano de administração em comércio exterior e minha monografia é sobre o impacto da crise da febre aftosa no MS.