Um oficial sênior do Ministério da Agricultura da Coréia do Sul disse que o país não tem a intenção de apressar a reabertura do mercado à carne bovina dos Estados Unidos. Após uma consulta com oficiais do comércio dos EUA, o diretor da divisão de Saúde Animal do Ministério da Agricultura e Silvicultura da Coréia, Kim Chang-seob, disse que o país demandará inspeções a fazendas e plantas processadoras dos EUA, mas não somente por oficiais do governo e especialistas técnicos, mas também, por grupos de civis.
Acreditava-se que a Coréia do Sul seguiria o Japão nesta questão, mas Kim disse que as negociações bilaterais exigirão mais tempo do que o requerido pelo Japão, e que a “natureza das negociações consultivas impedem que seja determinada uma data para a reabertura do mercado para a carne bovina dos EUA”.
Kim disse que enquanto o Japão teve 15 casos de Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB), ou doença da ‘vaca louca’, em seu rebanho até agora, a Coréia do Sul não teve nenhum. “Os especialistas da Coréia do Sul enfatizaram que a consideração mais importante na retirada da barreira é a preocupação com relação à segurança dos consumidores”.
Os dois países se reunirão novamente no final de março.
Fonte: MeatingPlace.com (por Pete Hisey), adaptado por Equipe BeefPoint