Os mercados internacionais continuaram a oscilar ontem ao sabor das notícias provenientes do Japão. Nas bolsas de commodities agrícolas, os fechamentos tomaram rumos divergentes em um dia marcado por informações desencontradas a respeito dos danos às usinas nucleares no país. A avaliação de que a ameaça nuclear vai abalar ainda mais a terceira maior economia do mundo fez commodities como o milho voltar a cair de forma expressiva na Bolsa de Chicago.
Os mercados internacionais continuaram a oscilar ontem ao sabor das notícias provenientes do Japão. Nas bolsas de commodities agrícolas, os fechamentos tomaram rumos divergentes em um dia marcado por informações desencontradas a respeito dos danos às usinas nucleares no país. A avaliação de que a ameaça nuclear vai abalar ainda mais a terceira maior economia do mundo fez commodities como o milho voltar a cair de forma expressiva na Bolsa de Chicago.
O país é o maior importador mundial do grão. O contrato maio cedeu 3,07%, para US$ 6,1650 por bushel. Outro fator que tem pressionado a cotação desse produto, essencial para o setor pecuário e de alimentação humana, são as liquidações de fundos de investimento, que seguem realizando lucro sobre os ganhos que elevaram os preços às máximas de 32 meses.
A matéria é de Ana Conceição, publicada no jornal O Estado de São Paulo, resumida e adaptada pela Equipe AgriPoint.