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Decisão sobre abate no Paraná fica para 11 de janeiro

O governo do Paraná vai decidir se irá sacrificar ou não os animais sob suspeita de febre aftosa da Fazenda Cachoeira apenas no dia 11 de janeiro. A informação é do vice-governador e secretário estadual de Agricultura e Abastecimento (Seab), Orlando Pessuti, que passou o dia todo de ontem reunido com técnicos do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), em Curitiba.

O sacrifício sanitário foi recomendado pelo ministério, mas o governo estadual só deve aplicar a medida com a aprovação pelas entidades da cadeia produtiva que fazem parte do Conselho Estadual de Sanidade Agropecuária (Conesa). Conforme o regimento do Conesa, uma reunião extraordinária precisa ser convocada com, no mínimo, 15 dias de antecedência.

O vice-governador voltou a afirmar que o governo estadual continua não concordando com o sacrifício. Mas, diante da posição do Mapa em não cancelar o decreto, seria uma das alternativas para que o Paraná reconquiste, o quanto antes, o status de área livre de aftosa.

Sorteio

A única decisão prática tomada no encontro de ontem em Curitiba, foi a liberação por parte do ministério das 879 propriedades paranaenses que ainda estão interditadas por suspeita de aftosa, para que seja feita a vacinação dos animais.

A imunização será feita por sorteio, conforme as regras da OIE. Os animais sorteados não serão vacinados, e sim monitorados e submetidos a novos exames de sorologia. Os demais receberão a vacina contra a doença. A Seab também pediu ao ministério que libere o tráfego de animais nas regiões sob suspeita.

Fonte: Paraná On Line (por Lyrian Saiki) e Gazeta do Povo (por Mariana Londres), adaptado por Equipe BeefPoint

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