Representantes do setor privado e órgãos ligados à atividade agropecuária, nas esferas federal e estadual, estiveram reunidos na quarta-feira (5), na sede da Federação de Agricultura e Pecuária do Estado do Amazonas (FAEA), para analisar o Plano de Ação do Amazonas referente ao Programa Nacional de Erradicação da Febre Aftosa no Brasil. O Estado pleiteia o reconhecimento como área livre de aftosa com vacinação pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), status que pretende alcançar até 2017.
Para tanto, é preciso primeiro fazer a adequação entre a realidade do Estado e os critérios exigidos pelo programa nacional. Foi essa análise dos itens que compõem o plano que norteou o diálogo, junto com a apresentação de alternativas para o consultor em Defesa Agropecuária da Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Décio Coutinho.
Para o consultor, a maior parte das soluções vem surgindo a partir do próprio entrosamento entre os órgãos estaduais e o setor privado.
A conversa, que ainda segue para a fase de acertos finais, vai gerar um documento oficial contendo o plano de ação que será entregue ao Ministro da Agricultura, Blairo Maggi, em mãos, por representantes do setor privado, no caso a FAEA e CNA.
A reunião também foi marcada pela assinatura de um Termo de Cooperação Técnica entre a FAEA e a ADAF. O objetivo do termo, que vem sendo assinado entre a ADAF e diversos parceiros, prevê o estreitamento de relações em busca do fortalecimento do serviço de defesa agropecuária.
Esse Termo permitirá a instalação de pontos de atendimentos dos produtores rurais e pecuaristas a serem localizados nos Sindicatos Rurais filiados à FAEA. “Possibilitando, por exemplo, a emissão da Guia de Trânsito Animal – GTA nesses pontos e facilitando a vida do criador”.
Fonte: Sistema FAEA/ SENAR AR-AM, resumida e adaptada pela Equipe BeefPoint.