A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural instalou nesta semana uma subcomissão permanente para acompanhar a fusão entre as empresas de alimentação Perdigão e Sadia; JBS e Bertin; e Marfrig e Seara, todas iniciadas no ano passado. Perdigão e Sadia se fundiram em maio, e as demais se fundiram em setembro. Os parlamentares querem evitar que os trabalhadores e os pequenos frigoríficos sejam prejudicados com as fusões.
A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural instalou nesta semana uma subcomissão permanente para acompanhar a fusão entre as empresas de alimentação Perdigão e Sadia; JBS e Bertin; e Marfrig e Seara, todas iniciadas no ano passado. Perdigão e Sadia se fundiram em maio, e as demais se fundiram em setembro. Os parlamentares querem evitar que os trabalhadores e os pequenos frigoríficos sejam prejudicados com as fusões.
As três operações ainda dependem da aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) – que tem como uma de suas atribuições zelar pela livre concorrência, difundir a cultura da concorrência por meio de esclarecimentos ao público sobre as formas de infração à ordem econômica e decidir questões relativas às mesmas infrações -, do Ministério da Justiça, que vai analisar o impacto dessas fusões no mercado brasileiro, especialmente no que se refere à defesa da concorrência.
O deputado Leandro Vilela (PMDB-GO), foi eleito presidente da subcomissão. Os relatores serão os deputados Onyx Lorenzoni (DEM-RS) e Zonta (PP-SC).
A próxima reunião da subcomissão está marcada para terça-feira (20/04), às 10 horas, na sala da presidência da Comissão (anexo 2, sala T-38).
As informações são da Agência Câmara, resumidas e adaptadas pela Equipe BeefPoint.
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Porque que não fizeram isso antes de acontecer. chega de bla bla bla agora que esta chegando perto das eleições querem mostrar serviço ao lado dos produtores.
vc ta serto leandro so politica mal feita nao vai dar em nada mesmo
Será inevitável as grandes fusões entre as empresas de alimentos para que tenham força no mercado exterior.
Porem o governo tem que se movimentar pra criar políticas que protejam os pequenos frigoríficos.
Todos sabem que a concorrencia é necessária, obriga os frigorificos ao aprimoramento, dedicação, opção na hora do produtor vender os seus animais só os governantes é que não sabem disso, financia através do BNDS recursos para , fusão dos frigorificos, deixando os produtores sem opção na hora da venda de seus animais, vale a pena lembrar o velho dfitado ( se correr a onça pega se ficar a onça come) se continuar da forma que está ocorrendo , na minha região vai ficar só dois frigoríficos e aí, o que faremos, vamos ter que consumir os bois que criamos. abcs
armando