Isso é tudo que nós brasileiros também precisamos. Evidentemente que com algumas adaptações. Antigamente as pessoas aprendiam a trabalhar com cavalos e gado e também na agricultura, desde pequenos iam com os pais, avô, tio etc…, para o curral. As experiências vividas ali ficavam impregnadas nelas. Não era só uma coisa de informação intelectual. Mas sim uma coisa de estar no “ser”.
Eduardo Borba é consultor em capacitação e desenvolvimento de animais através do Projeto Doma e leitor BeefPoint, comentou sobre o artigo Entenda como os filhos de produtores rurais americanos criam raízes na agropecuária. Leia o comentário na íntegra:
Isso é tudo que nós brasileiros também precisamos. Evidentemente que com algumas adaptações.
Antigamente as pessoas aprendiam a trabalhar com cavalos e gado e também na agricultura, desde pequenos iam com os pais, avô, tio etc…, para o curral. As experiências vividas ali ficavam impregnadas nelas. Não era só uma coisa de informação intelectual. Mas sim uma coisa de estar no “ser”.
Hoje a legislação não permite que as crianças entrem no curral. Isso significa que depois que a criança vivenciou a cena urbana, namorou entre outras coisas, ela não vai querer ir para o curral nunca mais.
Quando a criança está na fase pré adolescente ela quer um herói. Ele quer um mestre. Na adolescência ela só quer se afirmar como adulto e faz um monte de besteiras. Por isso o ideal é que elas conseguissem praticar essa atividade dos 9 aos 13 anos.
A matéria fala de filhos de fazendeiros e ou rancheiros. Eu estou falando deles também, mas muito mais, filhos daqueles que estão envolvidos no dia a dia da pecuaria e da agricultura brasileira.
Leia o artigo aqui: Entenda como os filhos de produtores rurais americanos criam raízes na agropecuária.