A simples restrição à importação da carne brasileira imposta pela União Européia (UE) prejudicou a imagem dos produtos nacionais no exterior, na opinião do coordenador do curso de pós-graduação em tecnologia de alimentos da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Pedro de Felício.
A simples restrição à importação da carne brasileira imposta pela União Européia (UE) prejudicou a imagem dos produtos nacionais no exterior, na opinião do coordenador do curso de pós-graduação em tecnologia de alimentos da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Pedro de Felício.
“Está sendo um prejuízo enorme para o Brasil, já se fala muito do consumidor europeu ficar pensando em problemas sanitários e não existe esse problema, nós não temos problemas sanitários na carne exportada”, afirmou em reportagem da Agência Brasil.
Segundo Felício, a Irlanda vem trabalhando, com apoio de ingleses e escoceses, para criar uma imagem ruim da carne do Brasil. “Todo produto no mercado depende de uma boa imagem e eles têm conseguido nos prejudicar nisso”, disse.
E na avaliação do professor, o embargo à carne brasileira não é justo porque o país sempre foi um grande fornecedor e exportou “tudo que tinha de melhor”.
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Esse é o maior problema que estamos enfrentando. Pois os dirigentes do PT, que estão no poder, não fazem nem ideia do estrago que essa contenda “sanitaria” provoca na imagem do maior PLAYER da carne mundial.
Esta de parabens Professor Pedro Felicio pela brilhante visão Macroeconomica.
Os antigos ja dizião “Quem não tem mobilia não aluga salão”
Que deus nos ilumine e nos livrer dos incompetentes.
Concordo em genero, número e grau com prof. Pedro, penso que sas empresas indústriais e varejistas deveriam colaborar com as ações overnamentais.Investindo pesados recursos finaceiros no marketing da carne bovina nacional.
Registrando pecuaristas, fazendas, genéticas, entre outros pontos positivos da nossa cadeia produtiva.
O que eles fazem, é um mero jogo comercial, onde aproveitam-se de um episódio de efermidade e o generalizam ao país…mas entre liberações e restrições ficam nas entre-linhas a dúvida da nossa sanidade, onde num país de tanta vastidão consegue-se um programa sanitáro relativamente bom. Temos muito que melhorar, tanto os produtores quanto o governo, mas isso não é quesito, sempre, de restrições. Espero que em dias próximos isso se resolva e se consiga demonstrar que o nosso gado tem sim uma boa sanidade, não oferecendo riscos a nenhum país.
Não temos vaca loca, os pecuarístas estão a cada dia buscando mais eficiência no controle da sanidade do rebanho, o governo aceita todas as condições da UE para importar nossa carne, e não conhece as entranhas da cadeia produtiva do gado de corte, resultado: as entidades publicas empurram com a “barriga” as certificadoras faz o jeitinho brasileiro e agora ficamos a mercê de alguns países da UE onde produtores recebem subsídios para produzirem e ainda exigem o embargo de nosssa carne, manchando a imagem e a nossa competência de produzir carne de qualidade. Parabéns ao Pedro de Felício pela explanação acerca deste desastroso embargo.