A Rússia está no centro da estratégia de reabertura dos mercados fechados desde a descoberta dos focos de febre aftosa, em 2005. A partir de 24 de fevereiro, os russos perderão o respaldo do acordo bilateral que permite barrar produtos do Paraná e Santa Catarina. O acordo prevê a suspensão das vendas por um ano dos Estados onde tenha havido problemas sanitários - e por seis meses nas unidades vizinhas.
A Rússia está no centro da estratégia de reabertura dos mercados fechados desde a descoberta dos focos de febre aftosa, em 2005. A partir de 24 de fevereiro, os russos perderão o respaldo do acordo bilateral que permite barrar produtos do Paraná e Santa Catarina. O acordo prevê a suspensão das vendas por um ano dos Estados onde tenha havido problemas sanitários – e por seis meses nas unidades vizinhas.
“No dia 23, faz um ano do último comunicado brasileiro sobre os casos de aftosa no Paraná. Pelo acordo, o mercado da Rússia está liberado no dia seguinte”, avalia o secretário de Relações Internacionais do Ministério da Agricultura, Célio Porto. “Mas precisamos mandar alguém lá”, diz Porto, que admite demora em função da reforma ministerial e da saída de secretários.
Na Rússia, artigo publicado pela agência de notícias RIA Novosti, diz que “importadores [russos] estão confiantes que todas as restrições às importações de carne in natura congelada serão removidas em janeiro”. Segundo o artigo, esta é a “única forma de proceder” porque quase todas as indústrias processadoras de carne da Rússia usam produto brasileiro e estão com seus estoques quase zerados.
As informações são do jornal Valor Econômico.
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Acho que a primavera russa irá fazer florescer nossos campos mesmo que seja outono aqui!!!
Que a luz da primavera russa ilumine nossos serviços de vigilância animal.
Bons negócios nesses inicio de 2007!
Marcelo.
Artigo muito bom pois engordo suínos e dependemos da Rússia para exportar com melhores preços.