Com base nos ganhos do país com a exportação de carne, o representante da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec), Otávio Cançado, está defendendo a manutenção de benefícios como o Crédito Prêmio para os frigoríficos que exportarem 60% ou mais de sua produção. Para ele a ampliação ou redução do PIS/Cofins não é caminho único para ajudar o produtor, que sofre também com a variação cambial e a sanidade.
Com base nos ganhos do país com a exportação de carne, o representante da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec), Otávio Cançado, está defendendo a manutenção da concessão do estímulo à exportação por meio da aplicação da lei que prevê 60% de crédito presumido para todo o setor exportador, incluindo os frigoríficos. Ele participou ontem de uma reunião da sub-comissão especial da pecuária de corte da câmara dos deputados de Mato Grosso do Sul.
Para ele a ampliação ou redução do PIS/Cofins não é caminho único para ajudar o produtor, que sofre também com a variação cambial e a sanidade.
Cançado declarou em reportagem do MS Notícias que todos do setor estão “no vermelho” em razão da baixa do dólar e lembrou que a febre aftosa provocou o fechamento de frigoríficos exportadores. Por isso ele acha que as regras atuais devem ser mantidas, para que os exportadores não sejam prejudicados.