Além de ouvir palestras e debater um tema bem atual, quem participar do 4o Encontro Nacional do Boi Verde, de 29 a 31 de agosto, em Uberlândia (MG), terá oportunidade de conhecer experiências de dois pecuaristas que afirmam ter bons resultados com a criação.
O primeiro caso é de uma fazenda do sudoeste da Bahia, que faz o consórcio de agricultura/pecuária e a produção do boi verde superprecoce. Os animais são abatidos, no máximo, com 13 meses de idade, pesando no mínimo 12,5 arrobas.
A outra fazenda, em Minas Gerais, produz boi verde (novilho precoce) a partir da integração de cria, recria e terminação, tudo a pasto. Nessa fazenda pratica-se, há mais de três anos, um sistema de identificação dos animais, orientado pelo Núcleo do Novilho Precoce de MG.
O presidente do Sindicato Rural de Uberlândia, entidade promotora do encontro, Paulo Cunha, afirma que a produção do chamado boi verde pode garantir maior espaço, tanto no mercado interno como no exterior. ”O interesse por produtos saudáveis e naturais, com menor uso de produtos químicos é cada vez maior.”
Fonte: Folha de Londrina (por Cláudia Barberato), adaptado por Equipe BeefPoint