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Enquete mostra percepção sobre vaca louca

O BeefPoint realizou uma enquete com a pergunta: O Brasil está tomando as providências necessárias para garantir o baixo risco de incidência de EEB (vaca louca)? A enquete não tem o objetivo de quantificar opiniões com rigor estatístico, apenas mostrar qual a precepção dos leitores do site sobre determinado assunto. Os usuários puderam votar de 13 a 25 de janeiro.

O resultado mostra que há uma certa preocupação em relação ao assunto, uma vez que 49% respondeu que o Brasil não está tomando as devidas providências em relação à doença. Além disso, 24% acredita que a precaução à EEB está sendo cumprida “em termos”. 7% não sabe e 19% acredita que o Brasil têm um sistema que assegura o baixo risco de ocorrência da doença.


Levando-se em conta as já citadas restrições desse tipo de pesquisa, algumas conclusões podem ser tomadas. A primeira é que a cadeia da carne não está informada sobre o que deve fazer para se proteger do risco da doença, uma vez que apenas 19% dos respondentes acredita que estamos seguros. Os outros 81% não sabem quais são os procedimentos, ou conhecem e não estão satisfeitos com o que é observado.

Fonte: Equipe BeefPoint

0 Comments

  1. Névio Primon de Siqueira disse:

    Na minha opinião o Brasil está fazendo algumas ações no sentido de resguardar o “nosso rebanho” do mal da vaca louca. O problema é que ainda falta muita informação, e também falta fiscalização.

    Só para ilustrar, no próprio fórum do BeefPoint e do MilkPoint, toda hora aparecem indagações sobre o uso de cama de frango na ração animal. Será que estão perguntando para alimentar animais que estão estabulados na China, ou Tailandia?? Com certeza não. São animais daqui, do Brasil.

    O problema maior é que se estoura um problema sanitário grave, quem será prejudicado?? TODOS NÓS ligados a cadeia produtiva do setor pecuário.

    Portanto senhores, vamos ajudar a divulgar informações, orientar quem ainda não está devidamente ciente dos problemas que podem ocorrer, tanto no ponto de vista sanitário como econômico.

    Vamos deixar as leis de “Gerson” (o Gerson que me perdoe, nada pessoal) e vamos trabalhar sem atrapalhar os colegas. Vamos trabalhar com conciência e responsabilidade.