Criadores do Tocantins estão preocupados com a suspensão das exportações de carne bovina para a Rússia. A confirmação de um terceiro caso de estomatite vesicular adiou a retomada dos negócios. Representantes da Federação da Agricultura e Pecuária, da Agência de Defesa Agropecuária e da Secretaria da Agricultura do Tocantins criaram uma comissão para avaliar os prejuízos que a doença está causando. Eles pretendem pedir ao Ministério da Agricultura que o embargo à carne do Tocantins fique restrito aos municípios onde houve o registro da doença.
Criadores do Tocantins estão preocupados com a suspensão das exportações de carne bovina para a Rússia. A confirmação de um terceiro caso de estomatite vesicular adiou a retomada dos negócios.
Representantes da Federação da Agricultura e Pecuária, da Agência de Defesa Agropecuária e da Secretaria da Agricultura do Tocantins criaram uma comissão para avaliar os prejuízos que a doença está causando. Eles pretendem pedir ao Ministério da Agricultura que o embargo à carne do Tocantins fique restrito aos municípios onde houve o registro da estomatite vesicular.
“Temos que, junto ao Ministério, conseguir para o Estado do Tocantins o que se conseguiu para os Estados de Goiás e Mato Grosso, que é o isolamento das cidades onde eventualmente possam ter algum caso de estomatite, mas que o restante do Estado, que não tenha a doença, possa continuar exportando para a Rússia”, disse Júnior Marzola, presidente da Federação da Agricultura do Tocantins.
A exportação de carne tocantinense para a Rússia está suspensa desde a descoberta do primeiro foco, em setembro do ano passado.
Seis barreiras sanitárias foram montadas. Vinte e oito propriedades são monitoradas num raio de dez quilômetros do foco da doença. A entrada e a saída de animais estão proibidas na região. A comissão deve ir a Brasília na próxima terça-feira.
As informações são do Globo Rural, resumidas e adaptadas pela Equipe BeefPoint.