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Estudo traz medidas para reduzir emissões da pecuária

O  Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon) lançou um relatório chamado “Como reduzir a contribuição da pecuária brasileira para as mudanças climáticas?”, que traz uma série de medidas para que a atividade aumente sua produtividade, sem causar danos ambientais.

De acordo com o relatório, o crédito rural oferecido hoje pelo governo federal poderia ser o principal instrumento de apoio direto à redução das emissões. Como forma de acelerar a adoção da agricultura de baixo carbono (ABC), o estudo sugere a criação de uma meta de transição para que todo o crédito rural seja voltado para técnicas do ABC.

O combate ao desmatamento foi citado como medida eficiente para redução das emissões, sendo sugerido maior fiscalização e ampliação de investigações e punições. O estudo pede que governos e empresas corrijam as falhas que favorecem a comercialização de gado de origem ilegal e que se intensifique a concessão de crédito rural àqueles que estão com regularização ambiental em dia.

Fonte: http://www.observatorioabc.com.br, resumida e adaptada pela Equipe BeefPoint.

1 Comment

  1. Ricardo de Sá Vieira disse:

    Considerando que nossas terras utilizadas para a pecuária na amazônia legal estão com um tempo de exploração do solo de mais de 40 anos, considerando que o retorno financeiro na atividade pecuária leva um tempo bem maior do que na agricultura de grãos e que a demanda pela produção de proteína animal e demanda crescente, logo temos que realmente para se evitar qualquer desmatamento para aumento da atividade pecuária, principalmente no bioma amazônia realmente sera necessário um investimento por parte da nação a titulo de subsidio para pequenos e médios proprietários rurais.
    Quanto aos grandes pecuaristas uma linha de credito com juros baixos seria o ideal, com razão o autor do artigo, que continue a contribuir com mais conhecimento a nossos produtores do agronegócio.
    Abraco.
    Ricardo de Sá Vieira – Fazenda Terra Santa – Castanheiras RO.