No evento realizado no Japão para transmitir a mensagem "Beef Itself Is Safe" (Carne bovina por si só é segura) aos consumidores, A Usmef estava lá para promover sua campanha "We Care", designada a reconquistar a confiança dos consumidores e construir uma imagem positiva da carne bovina dos EUA.
Quando tiveram a opção entre carne bovina norte-americana, japonesa e australiana, os consumidores em um evento em Tóquio no último final de semana escolheram a carne dos Estados Unidos, de acordo com a Federação de Exportação de Carnes dos Estados Unidos (U.S. Meat Export Federation – USMEF).
O evento foi realizado na estação Shinjuku, a estação de trem mais movimentada do mundo, para transmitir a mensagem “Beef Itself Is Safe” (Carne bovina por si só é segura) aos consumidores. A USMEF estava lá para promover sua campanha “We Care”, designada a reconquistar a confiança dos consumidores e construir uma imagem positiva da carne bovina dos EUA.
A Associação Metropolitana de Comércio de Carnes, que representa cerca de 1.500 açougues de Tóquio, patrocinou o evento, que distribuiu 500 amostras grátis de carne bovina de cada um dos seguintes países: EUA, Japão e Austrália. A carne bovina dos EUA foi a primeira a vender tudo e seu estande atraiu a maioria da atenção dos consumidores.
O evento contou com a cobertura de todos os canais de notícias de televisão do Japão, à medida que os repórteres entrevistaram os consumidores durante o evento.
Durante o evento, a USMEF distribuiu mais de 1.500 leques e bexigas com o logo “We Care”. A Federação dará continuidade à campanha “We Care” na próxima semana, com uma caravana de carne bovina visitando várias cidades japonesas para conduzir seminários, fortalecendo o entendimento dos compradores sobre os aspectos positivos do uso da carne bovina dos EUA. A reportagem é do MeatNews.
Comentário BeefPoint: Muitos países estão investindo na segurança do alimento nos mercado importadores. Com as crises da vaca louca e outras que afetam o consumidor, essa estratégia deu muito certo na UE para reconquistar o consumo de carne e está sendo abordada por países como EUA, Austrália e NZ, nos mercado em que o Brasil sequer tem acesso.