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As baixas ofertas de carne bovina nos próximos anos provavelmente reduzirão o consumo, e a solução para isso provavelmente levará mais de dois anos, de acordo com o professor de economia da Universidade de Dakota do Sul, Darrell R. Mark. Ele disse que o consumo de carne bovina deverá cair em cerca de 5% no próximo ano, para uma média de 24 quilos por pessoa, com outra queda no ano seguinte, para 23,5 quilos por pessoa.

As baixas ofertas de carne bovina nos próximos anos provavelmente reduzirão o consumo, e a solução para isso provavelmente levará mais de dois anos, de acordo com o professor de economia da Universidade de Dakota do Sul, Darrell R. Mark. Ele disse que o consumo de carne bovina deverá cair em cerca de 5% no próximo ano, para uma média de 24 quilos por pessoa, com outra queda no ano seguinte, para 23,5 quilos por pessoa.

O declínio no consumo é resultado de quantidades menores e contínua demanda resultando em preços mais altos da carne bovina. Os menores custos dos alimentos animais e os preços recordes da carne bovina e dos bovinos levarão os produtores a reter novilhas nos próximos anos, reduzindo mais a produção de carne bovina.

Os consumidores estão mais dispostos a gastar mais com carne bovina até agora em 2013. Mark disse que a revisão do mercado desse ano mostra que a demanda por carne bovina tem estado melhor do que seria esperado, mas ele considerou uma lista de fatores que afetarão a demanda em 2014.

“Uma série de fatores determinará a demanda por carne bovina no próximo ano, incluindo os gostos e preferências dos consumidores, a renda disponível, os preços das carnes concorrentes, as condições gerais da economia dos Estados Unidos e em todo o mundo e também as taxas de câmbio externas”.

Apesar dos potenciais contratempos, a forte demanda doméstica e global para a carne bovina dos Estados Unidos retrata uma previsão otimista para a indústria no próximo ano. Mark citou um aumento de 3% na demanda por toda a carne bovina fresca nos primeiros três trimestres de 2013 comparado com o ano anterior e um aumento no tráfego nos restaurantes, onde 40-50% da carne bovina é comprada.

Fonte: Drovers, traduzida e adaptada pela Equipe BeefPoint.

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