De acordo com o Consumer Reports, 92% dos norte-americanos querem saber em qual país foi produzido o alimento que estão comprando, segundo reportagem da a revista Drovers. Eles disseram que os recentes medos referentes aos alimentos tornaram os consumidores dos Estados Unidos mais interessados em saber não somente como seu alimento é produzido, mas também onde. No mês passado, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) reabriu o período de comentário para a rotulagem do país de origem até 20 de agosto. A lei deverá ser implementada a partir de 30 de setembro de 2008.
De acordo com o Consumer Reports, 92% dos norte-americanos querem saber em qual país foi produzido o alimento que estão comprando, segundo reportagem da a revista Drovers. Eles disseram que os recentes medos referentes aos alimentos tornaram os consumidores dos Estados Unidos mais interessados em saber não somente como seu alimento é produzido, mas também onde.
O estudo mostrou que 86% dos entrevistados esperam que o rótulo de “natural” signifique que os alimentos processados não contêm nenhum ingrediente artificial. Os resultados também mostraram que 91% dos consumidores disseram que o peixe “orgânico” deveria ser produzido sem poluição ambiental e ter baixo nível de contaminantes como mercúrio e PCBs (Bifenil policlorados). Atualmente não existem diretrizes governamentais para a produção de frutos do mar orgânicos. A pesquisa foi conduzida com 1.004 entrevistas feitas por telefone entre 7 e 10 de junho.
No mês passado, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) reabriu o período de comentário para a rotulagem do país de origem até 20 de agosto. A lei deverá ser implementada a partir de 30 de setembro de 2008.
Porém, organizações como a Associação Nacional dos Produtores de Carne Bovina (NCBA) dos EUA, Instituto de Marketing de Alimentos (FMI) e Instituto Americano de Carne (AMI) estão buscando mudanças na lei. O grupo argumenta que vários requerimentos de documentação na lei não são claros, que o custo de implementação vai sobrecarregar os varejistas, frigoríficos e pecuaristas, e que a atual lei isenta muitos produtos.