Com as relações comerciais com Canadá e México sendo testadas após a recente implementação da rotulagem obrigatória do país de origem e disputas de transporte na fronteira, os Estados Unidos devem administrar cuidadosamente esta situação. Essa é a opinião do vice-presidente de vendas internacionais da JBS e ex-presidente da Federação de Exportações de Carnes dos EUA (U.S. Meat Export Federation - USMEF), Dan Halstrom, que disse que o comércio com esses dois países é crítico para a indústria de carnes dos EUA.
Com as relações comerciais com Canadá e México sendo testadas após a recente implementação da rotulagem obrigatória do país de origem e disputas de transporte na fronteira, os Estados Unidos devem administrar cuidadosamente esta situação.
Essa é a opinião do vice-presidente de vendas internacionais da JBS e ex-presidente da Federação de Exportações de Carnes dos EUA (U.S. Meat Export Federation – USMEF), Dan Halstrom, que disse que o comércio com esses dois países é crítico para a indústria de carnes dos EUA.
“Se não formos capazes de vender para o México, por exemplo, o maior mercado de carne bovina e suína (dos EUA), isso terá um grande impacto negativo nos preços domésticos das carnes bovina e suína. Então, essa é a razão que temos para administrar a situação de perto. Temos que nos comunicar com nossos parceiros comerciais e nos certificar de que estamos todos do mesmo lado”.
Apesar disso, Halstrom disse que a demanda por carne bovina e suína do Canadá e do México permanece forte. Mundialmente, ele disse que a crise de crédito ainda está apresentando desafios, mas que espera que “o pior já tenha passado”. Ele disse que os principais países importadores não têm produção doméstica suficiente, de forma que continuarão dependendo das importações”.
Os principais mercados do Japão, México, Canadá e Coreia do Sul foram consistentes no passado e continuarão sendo muito consistentes, disse Halstrom.
A reportagem é do MeatingPlace.com, traduzida e adaptada pela Equipe BeefPoint.