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29 de maio de 2012EUA: funcionários processam frigorífico National Beef Packing Co.
O processo alega que a companhia deve aos funcionários envolvidos o salário e as horas extras pelos minutos gastos vestindo e retirando os equipamentos de proteção e também pelo tempo gasto caminhando até suas posições na linha de produção (e a volta dessas posições no final), o tempo esperado para que a linha comece a operar, o tempo esperado pelo equipamento ou para limpar o equipamento.
Dois funcionários do frigorifico National Beef Packing Co. abriram um processo “donning-and-doffing” (vestir-retirar) em nome dos mais de 2.000 funcionários de sua fábrica de Liberal, Kansas, de acordo com os documentos registrados no Tribunal Regional dos Estados Unidos em Kansas.
O processo alega que a companhia deve aos funcionários envolvidos o salário e as horas extras pelos minutos gastos vestindo e retirando os equipamentos de proteção e também pelo tempo gasto caminhando até suas posições na linha de produção (e a volta dessas posições no final), o tempo esperado para que a linha comece a operar, o tempo esperado pelo equipamento ou para limpar o equipamento e para “finalizar o processamento da carne em sua linha de produção designada no final dos turnos”.
O processo diz que as políticas de pagamento da companhia violam o Ato de Padrões de Trabalhos Justos (FLSA, sigla em inglês).
A queixa foi registrada no dia 21/mai por Valente Sandoval Barbosa, que ainda trabalha na companhia, e por Carolina Gaytan, que trabalhou na National Beef por mais de 10 anos. A National Beef já foi processada por motivos similares em 2008, por um funcionário na Califórnia. Esse processo foi resolvido por US$ 3,35 milhões.
A reportagem é do MeatingPlace.com, traduzida e adaptada pela Equipe BeefPoint.
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Em seu livro autobiográfico “Made in Japan”, Akio Morita, fundador da Sony Corporation, cita uma conversa com um alto executivo de uma grande corporação empresarial dos EUA. O executivo perguntou a Morita qual a razão do espetacular crescimento econômico,científico e tecnológico do Japão pós 2ª guerra mundial, e como ele via o atrazo dos EUA nesse campo, mesmo sendo vencedor e o Japão derrotado naquela guerra. Morita respondeu que não tinha todas as respostas, porém, pensava ter a principal. Ele disse ao interlocutor que os EUA tinham 10 advogados por engenheiro, e o Japão,ao contrário,10 engenheiros por advogado. Essa matéria prova o que Akio Morita escreveu,ou seja, que o esporte preferido dos americanos é processar alguém.