De acordo com a organização cooperativa de compras para os supermercados do Japão, C.G.C. Japan Co., oito de seus membros atualmente vendem carne bovina dos EUA. Eles não são capazes de colocar o produto diariamente em suas prateleiras, à medida que precisam dividir um fornecimento de apenas 2 toneladas por semana.
A carne bovina dos Estados Unidos vem retornando firmemente às mesas dos consumidores do Japão nos três meses desde que as importações foram retomadas em 27 de julho, mas uma recuperação completa no consumo aos níveis de antes do embargo parece estar distante uma vez que o Governo japonês vem mantendo rígidos controles.
As importações japonesas de carne bovina dos EUA totalizaram 1.200 toneladas em setembro, muito mais do que as apenas 105 toneladas importadas em agosto. Até agora em outubro, o volume já excedeu o nível de setembro. Devido à maior demanda, o governo japonês deu permissão para começar a liberar as 910 toneladas de carne bovina dos EUA armazenada na alfândega desde janeiro.
De acordo com a organização cooperativa de compras para os supermercados do Japão, C.G.C. Japan Co., oito de seus membros atualmente vendem carne bovina dos EUA. Eles não são capazes de colocar o produto diariamente em suas prateleiras, à medida que precisam dividir um fornecimento de apenas 2 toneladas por semana.
Querendo maiores fornecimentos, a indústria de alimentos do Japão está intensificando os pedidos ao governo para reduzir suas restrições às importações de carne bovina dos EUA. Atualmente, o Japão importa dos EUA somente carne de bovinos de 20 meses de idade ou menos, com a condição de que partes de alto risco para EEB, incluindo cérebro e medula espinhal, sejam removidas.
No entanto, o governo do Japão não tem planos para revisar estas medidas. O ministro da Agricultura, Silvicultura e Pesca, Toshikatsu Matsuoka, disse que os primeiros seis meses de importação será um período de experiência. Nestas circunstâncias, parece improvável que as importações de carne bovina dos EUA até o final deste ano chegue a 15 mil toneladas, nível previsto pelo presidente e diretor executivo da Federação de Exportações de Carnes dos EUA (U.S. Meat Export Federation – USMEF), Philip Seng.
A reportagem é do The Mainichi Newspapers.