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EUA se prepara para retomar exportações para a Coréia

Os frigoríficos norte-americanos Tyson Goods, localizado em Springdale, Arkansas, e Swift & Co., de Greeley, Colorado, disseram que retomarão as exportações de carne bovina à Coréia do Sul após a implementação da nova política que permitiu uma abertura maior ao produto dos Estados Unidos. A Coréia se comprometeu a somente retornar caixas individuais onde fossem encontrados fragmentos ósseos e, o restante do lote, será enviado ao comércio.

Os frigoríficos norte-americanos Tyson Goods, localizado em Springdale, Arkansas, e Swift & Co., de Greeley, Colorado, disseram que retomarão as exportações de carne bovina à Coréia do Sul após a implementação da nova política que permitiu uma abertura maior ao produto dos Estados Unidos, de acordo com reportagem de Tom Johnston para o site MeatingPlace.com.

“Antecipamos que começaremos a enviar carne bovina à Coréia do Sul dentro das próximas semanas. Estamos estimulados pela recente aceitação de um lote de carne bovina dos EUA pelo governo coreano”, disse o porta-voz da Tyson, Gary Mickelson.

No ano fiscal de 2003, que terminou em setembro, imediatamente antes do registro do primeiro caso de Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB) nos EUA, 15% das exportações totais da Tyson, de US$ 2,2 bilhões, eram destinadas à Coréia do Sul. “A Coréia do Sul era nosso terceiro maior mercado de exportação em 2003”, disse Mickelson.

Entretanto, no ano fiscal de 2006, a Coréia do Sul representou somente 7% das exportações totais da empresa, que foram de US$ 1,6 bilhão.

O porta-voz da Swift, Sean McHugh, disse igualmente que a empresa pretende enviar carne bovina à Coréia do Sul dentro de poucas semanas.

Oficiais de quarentena da Coréia aprovaram recentemente um lote de carne bovina dos EUA, da empresa Creekstone Farms Premium Beef, após terem constatado a ausência de fragmentos ósseos no produto.

A Coréia se comprometeu a somente retornar caixas individuais onde fossem encontrados fragmentos ósseos e, o restante do lote, será enviado ao comércio, o que tem beneficiado as companhias norte-americanas.

No entanto, oficiais dos dois países continuarão fazendo consultas técnicas nos procedimentos de quarentena da Coréia do Sul na próxima semana, de acordo com a agência de notícias Yonhap.

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