A suspeita de um caso de vaca-louca nos EUA em uma vaca de uma fazenda do Alabama, foi confirmada ontem, de acordo com declaração do veterinário-chefe do USDA (departamento de agricultura dos EUA), John Clifford.
Recentemente o USDA comunicou que resultados não conclusivos de um teste rápido no programa de monitoramento da EEB levantou a suspeita, que foi confirmada ontem pelo laboratório do USDA, em Ames (Iowa).
Para confirmar a suspeita, dois testes são realizados no National Veterinary Services Laboratories (NVSL), em Iowa, o Western Blot e o IHC. O resultado do teste IHC não deve sair até o fim da semana, mas Clifford afirmou que os resultados do teste Western Blot são “suficientes para confirmar que o animal é positivo para a EEB”.
Estima-se que o animal tenha mais de 10 anos, e estava a menos de um ano na fazenda onde foi identificado. Não se sabe este animal nasceu no Canadá ou nos EUA. Segundo Clifford, animais mais velhos são mais suscetíveis à doença por serem nascidos antes da implementação das normas de segurança alimentar do FDA de prevenção contra a EEB.
O USDA e o FDA devem realizar investigações sobre a origem do animal e outros que tiveram contato com o mesmo, e para determinar as informações sobre o histórico alimentar que forem relevantes. As informações são do USDA.
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Será que esta notícia de vaca-louca nos EUA vai ajudar nos pecuaristas brasileiros, elevando o preço da arroba?