No último dia 27 de abril, a bactéria E. Coli foi encontrada na carne de um frigorífico do JBS em Grand Island, no Estado norte-americano de Nebraska. Na ocasião, as operações de processamento foram interrompidas. O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) anunciaram quarta-feira (20) planos de ação para evitar um surto da bactéria.
No último dia 27 de abril, a bactéria E. Coli foi encontrada na carne de um frigorífico do JBS em Grand Island, no Estado norte-americano de Nebraska. Na ocasião, as operações de processamento foram interrompidas. O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) anunciaram quarta-feira (20) planos de ação para evitar um surto da bactéria.
A agência rastreará a carne contaminada até sua origem assim que testes preliminares detectarem a bactéria. No momento, o USDA aguarda exames de confirmação, mas a nova regulamentação permitirá que agentes comecem a inspeção imediatamente.
Fonte: Agência Estado, resumida e adaptada pela Equipe BeefPoint.
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Ocorre que nos EUA, há utilização em massa de ionóforos na alimentação de ruminantes.
Esta utilização desenvolve resistência direta a uma gama de antibióticos devida a metabolismo das Gram (-) residentes no ambiente ruminal dos fragmentos das bactérias Gram (+) que foram atacadas pela ação do ionóforo.
Só que dentro do grupo das G (-), estão as conhecidas cepas bacterianas:
Escherichia colli, Salmonella, Pasteurella e etc.
Estas cepas adquirem resistência a vários antibióticos e em caso de contaminação de carcaça na linha de abate, significa um grande risco a humanidade.
Até que ponto vale a pena utilizar estes aditivos?
Ms.c Sandro Eduardo Arenas
Médico Veterinário