Na última quinta-feira, dia 3 de dezembro, o Parlamento Europeu realizou um evento sobre aquecimento global e política de alimentos quando o presidente do Painel Intergovernamental sobre Mudança Climática, Rajendra K. Pachauri, e o ativista ambiental, Paul McCartney (o ex-Beattle), pediram a legisladores e especialistas para focar no que as pessoas podem fazer para lutar contra o aquecimento global, como por exemplo, comer menos carne.
Na última quinta-feira, dia 3 de dezembro, o Parlamento Europeu realizou um evento sobre aquecimento global e política de alimentos quando o presidente do Painel Intergovernamental sobre Mudança Climática, Rajendra K. Pachauri, e o ativista ambiental, Paul McCartney (o ex-Beattle), pediram a legisladores e especialistas para focar no que as pessoas podem fazer para lutar contra o aquecimento global, como por exemplo, comer menos carne.
O evento chamado “Aquecimento Global e Política de Alimentos: Menos Carne = Menos Aquecimento” foi realizado na sede do Parlamento Europeu, em Bruxelas, e foi presidido pelo vice-presidente do Parlamento, Edward McMillan-Scott.
A Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) produziu um relatório em 2006 chamado “Livestock’s Long Shadow” que demonstrou que a produção de carne é muito intensiva em emissões de gases de efeito estufa e muito menos eficiente no uso da água do que a produção de alimentos vegetarianos equivalentes. Às vésperas da Conferencia sobre Mudança Climática das Nações Unidas em Copenhagen, o evento reflete a percepção de que a mudança climática precisa ser trabalhada em todos os níveis. O Parlamento Europeu apresentará seus pontos de vista na capital da Dinamarca de 7 a 18 de dezembro.
No dia do evento na semana passada, os restaurantes do Parlamento Europeu ofereceram um menu com 50% das refeições vegetarianas, ao invés de sua única opção de prato sem carne normalmente oferecida.
Os dados são do site do Parlamento Europeu (www.europarl.europa.eu), traduzidos e adaptados pela Equipe BeefPoint.
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Este povo é tão atrapalhado que para ter menos boi o certo é comer mais carne,e não menos,e comer mais novo e pagar mais caro,acerta a vida deles e a nossa.Agora dar importância as palavras do Sr Paul McCartney,com relação a aquecimento global e polícas de alimento,como dizem aqui na roça,”é prá cabá”.
Um abraço
São muito interessantes as colocações feitas porquem tem uma visão muito diferenciada do restante da população comum, mas acho que estes ativistas deveriam perguntar a população dos paises pobres ou emergentes se algum dia tiveram condição de comprar carne bovina ou de ave ou de qualquer tipo para sua alimentação diária, eles deveriam pensar que se o planeta sofre de aquecimento hoje não é por causa da criação de bovinos na amazonia, mas sim pelo interesse cada vez maior e sem nehum tipo de preocupação com os pobres, dos grandes grupos capitalista que mantem as industrias produzindo cada vez mais gases nocivos ao planeta. Gostaria de saber se estes ativistas perguntaram as siderurgicas quanto do cerrado foi transformado em carvão ou quantos rios ficaram assoriados pelo desmatamento de suas margens. Cabe aqui uma colocação muito importante, TODOS SOMOS CULPADOS PELO AQUECIMENTO, uns mais outros menos mas todos, não é justo se colocar a culpa na criação de gado, só porque estas pessoas escolheram ser vegeterianas.
Obrigado
Raul Faria José