As exportações argentinas de carne bovina resfriada e congelada em junho totalizaram 57.100 toneladas de peso do produto (79.377 toneladas de carne bovina com osso), por US$ 211 milhões, de acordo com dados do INDEC. Esse volume representa um crescimento de 2,1% em relação ao mês anterior e de 11% na comparação anual. Em valor, por outro lado, há uma queda de 6,6% em relação ao mês anterior e de 4,5% em relação a junho de 2023.
A China respondeu por 76,3% do volume exportado em junho, com 13,6 mil toneladas de carne bovina com osso e ossos bovinos provenientes de desossa (por US$ 19,2 milhões) e quase 30 mil toneladas de carne bovina sem osso (por US$ 98,2 milhões).
Em junho, os Estados Unidos se tornaram o segundo destino da carne bovina argentina, com 4.350 toneladas (828 toneladas de carne bovina desossada resfriada e 3.518 toneladas de carne bovina congelada), superando as vendas para a União Europeia.
No primeiro semestre do ano, as vendas para os Estados Unidos atingiram 17.200 toneladas, quase 80% a mais do que no mesmo período do ano passado.
No primeiro semestre de 2024, as exportações de carne bovina totalizaram 371.800 toneladas de peso produto (518.000 de carne bovina com osso), por US$ 1.412,7 milhões, 13,1% a mais em volume do que nos primeiros seis meses de 2023, embora com um aumento de apenas 0,6% em valor. Do total embarcado, a China foi responsável por 76,1%.
No último ano móvel (julho de 2023 a junho de 2024), as exportações atingiram 726.200 toneladas (peso do produto), por cerca de US$ 2.785 milhões, de acordo com a Câmara de Exportadores do ABC.
Os embarques de miúdos e preparações bovinas em junho atingiram 9.100 toneladas por US$ 14,6 milhões. “O preço médio de exportação desses produtos ficou um pouco acima de US$ 1.600 por tonelada, com picos acima de US$ 3.360 para línguas bovinas”, disse a ABC.
No primeiro semestre de 2024, os embarques desse item atingiram 58,1 mil toneladas, por US$ 90,8 milhões.
Fonte: El País Digital, traduzida e adaptada pela Equipe BeefPoint.