Para o presidente da Federação de Agricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso do Sul (Famasul), Ademar da Silva Junior, a criação de uma zona de alta vigilância na fronteira do estado com o Paraguai deve piorar a situação dos produtores.
Uma instrução normativa do Ministério da Agricultura deverá definir em outubro restrições ao transporte de gado na fronteira de Mato Grosso do Sul com o Paraguai, criando uma área de alta vigilância na região. Esse projeto tem causado uma discussão entre os produtores do estado e o Governo.
Para o presidente da Federação de Agricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso do Sul (Famasul), Ademar da Silva Junior, a criação de uma zona de alta vigilância na fronteira do estado com o Paraguai deve piorar a situação dos produtores.
“Não vejo como a criação da zona de vigilância poderá colaborar com a melhoria da sanidade, uma vez que o estado já possui restrições em 14 municípios peripantaneiros”, destacou Silva.
A instrução normativa do Ministério da Agricultura deve incluir outros municípios aumentar o perímetro de restrições sanitárias. “Alguns municípios como Bela Vista, que não apresentam foco há 20 anos, foram colocados na zona de vigilância”, apontou Ademar.
As informações são da Famasul.