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Um monitoramento dos números do Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea) e do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) no Sisbov será realizado para detectar e sanar as possíveis diferenças entre os dois bancos de dados. A medida foi definida na sexta-feira (30), pela Comissão de Pecuária de Corte da Federação da Agricultura e Pecuária do estado (Famato).
Um monitoramento dos números do Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea) e do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) no Sisbov será realizado para detectar e sanar as possíveis diferenças entre os dois bancos de dados. A medida foi definida na sexta-feira (30), pela Comissão de Pecuária de Corte da Federação da Agricultura e Pecuária do estado (Famato).
De acordo com o presidente da comissão, Júlio César Ferraz Rocha, os números geralmente são divergentes porque no Indea a atualização dos dados acontece nas campanhas de vacinação do gado e o Mapa recebe dados atualizados de forma automática, acompanhando a evolução e a brincagem sistemática do gado. “Queremos conciliar os dados e comunicar o produtor rural. Diante de divergências significativas nos números haverá fiscalização por parte do Indea”, comentou.
A comissão também decidiu se articular politicamente para tentar eliminar alguns entraves burocráticos que emperram o Sisbov no estado e travam a exportação da carne matogrossense. “Precisamos de regras mais claras e práticas que atendam o interesse do produtor. Medidas mais simples e objetivas que atendam as recomendações da União Européia”, esclareceu o presidente da comissão.
A substituição dos brincos por um chip será estudada por um grupo de trabalho na comissão. O presidente da Famato, Rui Prado, acredita que “tudo é possível”, mas é preciso buscar o sistema ideal. “Vamos interagir junto ao Mapa, no Congresso Nacional, com quem for preciso, para viabilizar uma adequação”, garantiu.
Outra articulação importante para o setor será realizada junto à secretaria estadual da Fazenda. A Famato vai solicitar ao secretário Waldir Teis que as entidades que representam a pecuária participem do processo de determinação da estimativa do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) pago pelos frigoríficos.
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Parabéns ao pessoal da Famato por esta inciativa e do projeto Cerrado Sustentável. É histórico estas ações no estado do MT!
Contudo o banco de dados atual do Indea sobre rebanhos regionais são diferentes com os do IBGE, EMPAER, INCRA E ONGs. Existe um terror desta instituição em relação ao Sisbov , até certificação paralela desenvolveram recentemente, preciso ver este ajuste com a BND!
Na minha opinião a sanidade animal e vegetal estadual deve ser profissionalizada e os caminhos seriam, primeiramente uma maior diversidade de profissionais atuando na instituição (grande maioria dos profissionais no Indea são Médicos Veterinários e Técnicos Agropecuários). Engenheiros Florestais, de Alimento, Sanitários, Agronomos, Zootecnistas, Técnicos da áreas citadas anteriormente e outros, pode ser o diferencial.
E finalmente ouvir os produtores rurais, discussões como vem ocorrendo junto aos produtores rurais matogrossense promovidos pela Famato, pena que está centralizado em Cuiabá, produz resultados excelentes.
Lembrando o educador Paulo Freire: “Não existe saber mais ou menos, existem saberes diferentes”
Parabéns mesmo, alguém sensato tentado valorizar o produtor no Brasil. Venho batendo nesta tecla a tempo ,pois se não resolverem essa burocracia, o produtor ficará desestimulado por ter tanta obrigação e nada de retorno.
Fico muito satisfeito que vocês da famato estão agindo com clareza e competência. O chip e fim do DIAs, será sim o grande impulso para o Sisbov funcionar, pois seria muito mais fácil tanto para o produtor como para o processo num todo. Parabéns mesmo e vou enviar um email para nossa federação pedindo que interajam com a famato no mesmo sentido.