
Uma história de continuidade, confiança e maturidade no campo.
Um produtor que mostra, na prática, que prosperar em família é possível — quando há clareza, diálogo e gestão profissional.
Sérgio Cunha é produtor rural em Goiás e representa a terceira geração de uma família que construiu sua vida no agro.
À frente das propriedades em Acreúna e Santo Antônio da Barra, no sudoeste goiano, ele integra pecuária de corte, suinocultura e agricultura, com foco em eficiência e sustentabilidade.
Mas o que mais chama atenção em sua trajetória não é o modelo produtivo — e sim o jeito como conduz o negócio familiar.
Com o falecimento do pai, Sérgio e as sócias — a mãe e duas irmãs — precisaram tomar uma decisão importante: dividir ou continuar juntos.
Eles escolheram o segundo caminho.
“Desde o início, a gente entendeu que o valor estava em permanecer unido”, conta.
Essa escolha exigiu mais do que boa vontade: exigiu gestão profissional e transparência total.
Sérgio implantou consultorias, relatórios financeiros e indicadores claros.
Assim, as conversas familiares passaram a ter base concreta.
“Confiança é construída com clareza. Aqui, ninguém acha que está indo bem — a gente sabe.”
Com o negócio em ordem, veio outro desafio: as pessoas.
Sérgio percebeu que liderar uma equipe — e uma família — exigia mais do que planilhas e metas. Precisava entender de gente.
Por isso, iniciou um trabalho de autoconhecimento e desenvolvimento emocional, tanto para ele quanto para os colaboradores.
Dinâmicas, conversas e capacitações passaram a fazer parte da rotina.
“Não dá pra liderar sem se conhecer. Cada pessoa reage de um jeito. Quando a gente entende isso, a convivência muda completamente.”
O resultado foi visível: mais harmonia, menos ruído na comunicação e uma equipe com sentimento de pertencimento real.
Nas propriedades, é comum que casais trabalhem juntos, ou que filhos sigam os passos dos pais.
Sérgio percebeu que essas relações — entre casa e fazenda — também precisavam de maturidade.
“Tem casais que passam o dia inteiro juntos no trabalho e continuam em casa.
A relação precisa ser cuidada, porque o emocional interfere no resultado.”
Essa consciência ajudou a criar um ambiente equilibrado, onde família e negócio coexistem com respeito e propósito.
Sérgio também pensa na continuidade.
Quando o filho demonstrou interesse em seguir na fazenda, ele fez questão de mostrar o tamanho do agro — muito maior do que a propriedade da família.
“Quero que ele veja a grandiosidade do setor, que explore o mundo e descubra o que o motiva.
Se ele quiser voltar, que volte preparado, com visão ampla e profissional.”
Mais do que preparar um sucessor, Sérgio prepara um ser humano livre e consciente do valor de seu legado.
“O maior ativo da fazenda não está na terra — está nas pessoas.”
A história de Sérgio Cunha mostra que amor sem gestão vira confusão, e gestão com amor vira legado.
Com transparência, maturidade e autoconhecimento, ele construiu um modelo de negócio familiar sólido, humano e sustentável.
📅 Transmissão dia 12 de novembro, às 19h, no YouTube.
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