A Comissão de Pecuária de Corte da Federação da Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul (Farsul), decidiu cobrar uma posição definitiva da Secretaria da Agricultura sobre o abate dos mais de 11 mil animais que tiveram contato com os foco de afosa, em reunião realizada ontem, em Porto Alegre (RS).
Segundo Carlos Sperotto, presidente da Farsul, os pecuaristas não suportam os prejuízos e exigem um desfecho para situação sanitária do Estado. A Farsul sugere o atendimento das recomendações do ministério, ou seja, ou abate imediatamente – e o Estado retoma o status de zona livre com vacinação 12 meses após a última sorologia – ou não mata os animais, e o Rio Grande do Sul passa a contar dois anos do último foco para recuperar a sua condição sanitária.
Os abates, aprovados no dia 31 de julho, ainda não foram executados porque os pecuaristas exigem garantia de indenizações.
Fonte: Zero Hora/RS, adaptado por Equipe BeefPoint