Mercado de carnes finas ganha força no Brasil
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Indústrias reduzem abates no MS
26 de julho de 2002

Fechamento 11:48 – 25/07/02

O ritmo dos negócios permanece lento. As programações de abate atendem em média 3 dias, em alguns lugares um dia, o que deixa o mercado comprador e susceptível a reajustes positivos.

A exceção fica por conta do Pará, onde existem compradores que já conseguiram animais para morrer até meados do próximo mês.

Hoje foram registradas correções positivas para o boi e/ou para a vaca gorda no Mato Grosso do Sul (região de Dourados), Mato Grosso (região de Alta Floresta), Goiás (região de Goiânia), Rio de Janeiro e Minas Gerais (região do Triângulo). O boi gordo passa a ser negociado respectivamente em R$43,00/@, R$38,50/@, R$43,00/@ e R$44,00/@, todos a prazo, para descontar o funrural.

Em São Paulo, crescem as ofertas de compra em R$45,00/@, a prazo, livre do funrural, o que equivale a R$46,00/@ para descontar o imposto.

No Mato Grosso e na Bahia também existem compradores ofertando até R$1,00/@ acima do preço referência. Na região de Goiânia (GO) alguns aceitam negociar a redução do prazo de pagamento.

O volume de animais terminados em confinamento disponível no mercado ainda é ínfimo, praticamente inexistente.

Assim, o mercado é firme e a pressão de alta sobre os preços cresce.

O mercado atacadista novamente registrou alta para o traseiro casado e o dianteiro avulso. Apesar do consumo não animar, a oferta de carne continua bem reduzida.

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