Governo da Austrália promove vendas de carne bovina ao Japão
16 de julho de 2002Curtumes negam remuneração ao produtor e perdem EGF do couro
18 de julho de 2002Fechamento 11:50 – 17/07/02
Confirmando a tendência, foram registradas novas correções positivas nos preços do mercado físico.
As cotações da arroba do boi e/ou da vaca gorda animais terminados elevaram-se em São Paulo (região de Barretos), Mato Grosso do Sul (região de Campo Grande), Minas Gerais (região de Belo Horizonte) e Rio Grande do Sul e Mato Grosso (região de Cuiabá). O boi gordo passa a ser negociado respectivamente em R$ 44,50/@, R$42,00/@, R$42,00/@, R$1,40/kg, todos a prazo, livre de Funrural em Belo Horizonte e para descontar o imposto nos demais.
Com exceção das praças localizadas mais ao Norte do país, as programações de abate atendem em média 3 a 4 dias, o que vem mantendo a pressão de alta sobre os preços. Ofertas de compra acima do preço referência podem ser encontradas na maioria das praças das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste.
Em vários Estados os compradores reduziram ainda mais o volume diário de abates e passaram a negociar a redução do prazo de pagamento, como forma de segurar os preços.
O fraco consumo de carne e a reduzida oferta de animais ainda retidos nos pastos são os fatores que vêm impedindo que as reações no mercado físico ocorram em maior escala.
O mercado atacadista permanece com preços estáveis, resultado da reduzida oferta de carne.
