Quinta-feira de poucos negócios e preços estáveis, registrando-se alterações em apenas duas praças.
Como sexta-feira tende a ser um dia ruim de negócios, e muitos compradores ainda não conseguiram animais para morrer no início da próxima semana, aumenta-se a pressão de alta sobre os preços.
Na região do Triângulo Mineiro, os compradores elevaram em R$0,50/@ e R$1,00/@ as ordens de compra para o boi e vaca gorda respectivamente, conseguindo assim animais para morrer até segunda-feira. O boi gordo passa a ser negociado em R$44,00/@, a prazo, para descontar o Funrural.
Na região Sul de Tocantins, os compradores elevaram as ofertas de compra somente para a vaca, que passa a valer R$35,00/@, a prazo, para descontar o imposto. Com escalas de abate formadas até quinta-feira da semana que vem, não houve necessidade de correção no preço do boi gordo.
Em São Paulo, região de Barretos, apesar do preço referência não ter se alterado, foram registradas ofertas de compra de R$44,50/@, a prazo, livre de Funrural.
Em geral, as programações de abate atendem 3 a 4 dias. No Paraná, alguns compradores ainda precisam de animais para amanhã. Na região Goiânia (GO) alguns frigoríficos optaram por decretar férias coletivas.
O mercado permanece firme, com tendência de alta em várias praças das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste.
O mercado atacadista, bastante enxuto, registrou alta na cotação da maioria das peças. O traseiro casado passa a ser negociado em R$3,10/kg, o dianteiro avulso e casado em R$2,00/kg e a vaca casada R$2,35/kg.