Aprender com o passado vale também na indústria da carne
17 de janeiro de 2002
Comitê Veterinário da UE confirma fim do embargo às exportações de carne da Argentina
21 de janeiro de 2002

Fechamento 11:54 – 18/01/02

É forte a pressão baixista no mercado físico. As escalas de abate continuam sendo formadas lentamente, mas os compradores alegam que o preço da carne não sustenta as atuais cotações da arroba.

Em São Paulo, os frigoríficos continuam a oferecer R$46,00/@, a prazo, para descontar o funrural.

As escalas de abate são programadas, em média, para 4 a 5 dias.

No Mato Grosso, foram registrados recuos em várias regiões. A arroba do boi gordo passa a ser negociada em R$40,00, a prazo, para descontar o funrural, em todo o Estado.

Foram observadas quedas também na região de Campo Grande – MS e no Sul goiano, passando o boi gordo a ser cotado respectivamente em R$42,50/@, a prazo, para descontar o funrural e R$42,00/@, também a prazo, mas livre do imposto.

Como sexta-feira é tradicionalmente dia de poucos negócios, só a partir do início da próxima semana será possível saber se esses novos preços se sustentarão. Entretanto, muitos frigoríficos alegam que seria preferível falhar no abate, a voltar nas cotações.

O mercado atacadista segue com as vendas fracas e preços estáveis.

É forte a pressão baixista no mercado físico. As escalas de abate continuam sendo formadas lentamente, mas os compradores alegam que o preço da carne não sustenta as atuais cotações da arroba.

Em São Paulo, os frigoríficos continuam a oferecer R$46,00/@, a prazo, para descontar o funrural.

As escalas de abate são programadas, em média, para 4 a 5 dias.

No Mato Grosso, foram registrados recuos em várias regiões. A arroba do boi gordo passa a ser negociada em R$40,00, a prazo, para descontar o funrural, em todo o Estado.

Foram observadas quedas também na região de Campo Grande – MS e no Sul goiano, passando o boi gordo a ser cotado respectivamente em R$42,50/@, a prazo, para descontar o funrural e R$42,00/@, também a prazo, mas livre do imposto.

Como sexta-feira é tradicionalmente dia de poucos negócios, só a partir do início da próxima semana será possível saber se esses novos preços se sustentarão. Entretanto, muitos frigoríficos alegam que seria preferível falhar no abate, a voltar nas cotações.

O mercado atacadista segue com as vendas fracas e preços estáveis.

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