Mercado físico sem muitas alterações, com as escalas de abate evoluindo lentamente.
Frigoríficos paulistas preferem buscar animais em Estados vizinhos, pagando preços mais baratos do que os encontrados dentro do Estado, porém as compras não são muito volumosas e os abates seguem sendo programados para 3 a 4 dias.
No Para a greve do SEAB (órgão responsável pela emissão das guias de transporte animais) chegou ao fim após uma semana de paralisação. Os frigoríficos voltaram na tarde de ontem a abater normalmente seus animais.
Segundo o Sindicato da Indústria da Carne e Derivados 13.500 bovinos deixaram de ser abatidos durante o período da greve.
No mercado atacadista de carne bovina, as vendas encontram-se ajustadas com a pouca oferta, refletindo em estabilidade de preços para todas as peças.