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No mercado físico, três praças registraram alterações de preços: duas para cima e uma para baixo.

Nas regiões de Goiânia (GO) e Campo Grande (MS), os compradores elevaram suas ofertas de compra, porém a ação teve pouco efeito no andamento dos negócios. Muitos pecuaristas estão aguardando a virada do mês, na expectativa de que uma melhora no desempenho do atacado promova reações nos preços do boi gordo.

Na região de Redenção (PA) os compradores reduziram as ofertas de compra, uma vez que já iniciaram as programações da próxima semana. Na região de Marabá, houve tentativa de recuo mas a resposta dos pecuaristas veio rápida, reduzindo as ofertas de animais terminados e segurando os preços.

Em média as programações de abate atendem 3 a 4 dias. São raros os frigoríficos trabalhando com toda capacidade.

No Triângulo Mineiro é grande o número de frigoríficos falhando dia de abate. Hoje na região foi registrada a venda de um lote a R$42,00/@, a prazo, livre de Funrural, indicativo de que os preços poderão reagir no curto prazo.

Em São Paulo, mesmo os compradores maiores encontram dificuldades para fechar a semana, sinalizando que podem aumentar as ofertas para animais de outros Estados.

Por enquanto, oferecem R$41,50/@, a prazo, para descontar o Funrural para animais que vêm de Goiás e Mato Grosso do Sul.

No mercado atacadista de carne bovina, o preço do traseiro avulso recuou R$0,05/kg. As vendas permanecem fracas e o setor não está otimista com relação a virada do mês.

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