Pecuarista quer criar gado de elite em Goiás
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2 de abril de 2002Fechamento 12:09 – 01/04/02
Nenhuma movimentação no mercado físico. Os frigoríficos continuam falhando dias de abate além de trabalhar com matanças reduzidas, conseguindo assim evitar os reajustes.
Em São Paulo, o preço referência passa a ser R$43,00/@, a prazo, para descontar o funrural. O preço é nominal, não há negócios nesse patamar.
No Paraná e Norte do Mato Grosso, foram registradas altas nas cotações da arroba do boi e da vaca.
No Paraná, o preço referência é R$43,00/@ para o boi e 39,00/@ para a vaca, ambos a prazo, para descontar o funrural.
No Norte mato-grossense, as ordens de compra estão agora em R$37,00/@ para o boi e R$35,50/@ para a vaca, também a prazo, para descontar o imposto.
Os reajustes não foram suficientes para animar os pecuaristas, que ainda relutam em entregar os animais.
No geral, as escalas de abate seguem curtas, 2 a 3 dias, incluindo as falhas.
A diminuição dos abates repercutiu no mercado atacadista de carne bovina que, bastante enxuto, registrou alta nos preços de algumas peças.
O traseiro e o dianteiro, tanto avulso quanto o casado, passam a valer, respectivamente, R$3,40 e 2,00/kg. O preço do quilo da ponta de agulha recuou para R$1,80 e a vaca casada continua cotada em R$2,40/kg.
