Os preços seguem estáveis na maioria das praças pecuárias.
Excetuando-se Pará, Rondônia e algumas regiões do Mato Grosso, as programações de abate permanecem bem curtas, atendendo em média 3 dias.
No Paraná e em Campo Grande (MS) os compradores elevam as ofertas de compra, aquecendo um pouco o ritmo dos negócios.
No Paraná os preços passam a R$43,00/@ para o boi e R$39,00/@ para a vaca e no Mato Grosso do Sul, região de Campo Grande, R$40,70/@ para o boi e R$37,70/@ para a vaca. Todos os preços são para pagamento a prazo e descontando o Funrural.
Os compradores sul mato-grossenses relatam que ainda existe um bom número de pecuaristas segurando animais nos pastos.
Em São Paulo, é possível encontrar negócios até R$1,00/@ acima do preço referência. Essas ofertas partem de frigoríficos menores, que trabalham somente no mercado paulista.
Os frigoríficos maiores diminuindo os abates diários, e trazendo animais de fora do Estado, conseguem alongar as escalas para terça-feira da próxima semana.
A fêmea em Barretos – SP, como no sul de Goiás recua R$0,50/@, passando a valer respectivamente R$40,00/@ e R$37,00/@, ambos para pagamento a prazo e desconto do imposto.
Em geral, os compradores resistem a pagar mais, alegando que o mercado de carne não aguenta altas no mercado físico e que a oferta pequena de animais a pasto pouco se modificaria.
O mercado atacadista permanece com os preços inalterados, sustentados pela reduzida oferta de carne. As vendas continuam fracas.