FIESP/ICONE: Outlook Brasil 2022 – projeções para o agronegócio (slides)

Sobre o Outlook Brasil

Pela importância que o agronegócio representa para a economia brasileira e para o mundo, onde cumpre o papel de um dos maiores fornecedores de alimentos, a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP) e o Instituto de Estudos do Comércio e Negociações Internacionais (ICONE) lançam o Outlook Brasil 2022, com as projeções do agronegócio brasileiro para os próximos dez anos.

Esse projeto reflete três anos de trabalho das duas entidades, que desenvolveram o Brazilian Land Use Model (BLUM) a partir de uma metodologia experimentada desde os anos 1980, nos Estados Unidos, em instituições de referência, como o FAPRI-ISU (Food and Agricultural Policy Research Institute) da Universidade de Iowa/EUA.

Foram analisados 16 produtos agroindustriais – algodão, arroz, cana-de-açúcar (açúcar e etanol), cevada, feijão, milho, soja (grão, farelo e óleo), trigo, carnes (bovina, de frango e suína) e ovos – e traçadas as projeções de oferta e demanda (estoques, consumo doméstico, produção, exportações e importações) e uso da terra no Brasil para o período de 2011 a 2022. A capacidade de produção e a demanda por fertilizantes, bem como os impactos futuros desses segmentos na economia brasileira e a necessidade de infraestrutura de transportes para escoar a produção futura, também foram mensurados.

O Outlook Brasil vem se somar à iniciativa do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, o qual, desde 2005, publica projeções de dez anos para o agronegócio brasileiro. Dessa forma, os agentes privados e o setor público poderão comparar duas fontes confiáveis de informações com uma visão de longo prazo das principais cadeias agroindustriais.

A ambição da FIESP, por meio do seu Departamento do Agronegócio (DEAGRO), em conjunto com o ICONE, é apresentar anualmente as projeções para o agronegócio brasileiro, incorporando as mudanças observadas no cenário macroeconômico mundial.

Dessa forma, o setor produtivo e o governo brasileiro terão condições de intensificar ações conjuntas para encontrar soluções aos desafios que se impõem sobre todo o agronegócio, potencializando a sua competitividade.

Fonte: FIESP/ICONE, adaptada pela Equipe BeefPoint.