Preocupadas com a suspeita de febre aftosa em município paraguaio as autoridades de Santa Catarina intensificaram a fiscalização no Estado, colocando 36 barreiras fixas e 16 volantes nas fronteiras com o Paraguai e a Argentina, além das principais rodovias. Na Grande Florianópolis os técnicos da Companhia Integrada de Desenvolvimento Agropecuário de Santa Catarina (Cidasc) estiveram na BR 282 e caminhões frigoríficos foram inspecionados. A intenção é combater o transporte clandestino de animais e carne resfriada.
Segundo o diretor técnico da Cidasc, Mauro Kavmierzak, “a preocupação é grande porque desde maio de 2000 o rebanho catarinense não é vacinado contra a febre aftosa”. A recomendação é evitar a concentração do rebanho em rodeios e feiras, além de não receber animais de outros Estados.
Fonte: Bonde e Clic RBS/Agrol, adaptado por Equipe BeefPoint