Apesar da trégua dos agropecuaristas argentinos terminar no dia 2 de maio, o governo ainda não iniciou nenhuma negociação. Segundo reportagem de Marina Guimarães, do jornal O Estado de S. Paulo o plano de Cristina Kirchner é preparar uma ofensiva contra os produtores rurais, entre outras ações a intenção é pressionar o setor com uma operação pente-fino.
Apesar da trégua dos agropecuaristas argentinos terminar no dia 2 de maio, o governo ainda não iniciou nenhuma negociação. Segundo reportagem de Marina Guimarães, do jornal O Estado de S. Paulo o plano de Cristina Kirchner é preparar uma ofensiva contra os produtores rurais, entre outras ações a intenção é pressionar o setor com uma operação pente-fino.
A meta é apertar o cinto dos ruralistas já que, segundo a presidente, “quase toda a economia do agrícola não está declarada, os peões não são contratados e ganham abaixo do salário mínimo”.
O desabastecimento provocado pelos dias de paralisação ainda não foi superado. Ainda faltam alguns tipos de queijos e iogurtes e determinados cortes de carne bovina.
Enquanto isso, eles esperam ser chamados para iniciar as negociações. Eles continuam mobilizados em todo o país, com permanentes assembléias, preparados para retomar os protestos que se transformaram na pior crise entre o setor e o governo.