A quebra dos sigilos fiscal e bancários do Grupo Bertin ajudou a Operação Lava Jato a chegar ao pagamentos ao empresário Ronan Maria Pinto, dono do Diário do Grande ABC, preso nesta sexta-feira, 1, alvo da 27ª fase batizada de Operação Carbono 14. O grupo serviu para movimentar os R$ 12 milhões emprestados fraudulentamente pelo pecuarista José Carlos Bumlai, amigo do ex-presidente Lula, no Banco Schahin, em nome do PT.
Dos R$ 12 milhões foram repassados R$ 6 milhões para suposta compra do silêncio do empresário Ronan Maria Pinto, para evitar a denúncia de envolvimento da cúpula do PT em crimes de corrupção, no caso ligado ao assassinato do prefeito de Santo André Celso Daniel (PT).
Fonte: Estadão Conteúdo, resumida e adaptada pela Equipe BeefPoint.