O Grupo Zamora, com atuação na Amazônia e no Acre, tem se destacado como uma referência nacional em sustentabilidade na pecuária de corte. Em um cenário global de atenção crescente às emissões de gases de efeito estufa, o grupo investiu na realização de um estudo técnico detalhado com base na metodologia internacional GHG Protocol, e os resultados não deixam dúvidas: é possível produzir carne de forma regenerativa e com impacto ambiental positivo.
De acordo com o levantamento mais recente, considerando as fazendas Palotina (AM), Forquilha (AC) e Cipoal & Dallas (AC), todas operam com balanço de carbono negativo, ou seja, removem mais CO₂ da atmosfera do que emitem.
Além disso, o estudo consolidado aponta um balanço negativo de -3.278,4 tCO₂eq por hectare/ano, enquanto a média brasileira está em +1.524 tCO₂eq/ha/ano. Isso representa uma diferença de 4.804,4 toneladas de CO₂eq por hectare abaixo da média nacional.
O sucesso do grupo não é fruto do acaso. Ele se baseia em estratégia, manejo eficiente e visão de longo prazo, combinando produtividade com práticas ambientais consistentes:
Essas práticas não apenas promovem a saúde do ecossistema, mas também resultam em uma produção mais resiliente, com menor pegada ambiental e maior valor agregado à carne bovina produzida.
A atuação do Grupo Zamora vai além da produção de carne bovina. Suas fazendas são verdadeiras prestadoras de serviço ambiental, contribuindo com:
Como o próprio grupo afirma:
“Nossa pecuária vai além da produção. Ela presta um verdadeiro serviço ambiental.”
Em um mundo que caminha rumo à descarbonização e exige compromissos reais com o clima, os resultados do Grupo Zamora são um exemplo poderoso de que a pecuária regenerativa no Brasil é possível e real. Com gestão estratégica e responsabilidade ambiental, é viável produzir mais e melhor, com menos impacto — e, nesse caso, com impacto positivo.