O abate de bovinos caiu 7,7% no primeiro trimestre do ano, na comparação com o mesmo período de 2014, para 7,7 milhões de cabeças de gado, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na comparação com o último trimestre do ano passado, quando o abate somou 8,522 milhões de cabeças, o tombo foi de 9,3%.
A aquisição de couro foi de 8,11 milhões de peças no primeiro trimestre de 2015, quantidade 7,7% menor que a registrada no trimestre imediatamente anterior e 11,9% menor que a registrada no primeiro trimestre de 2014.
No que diz respeito ao abate de frangos, houve crescimento de 2,1%, para 1,38 bilhão de unidades. Em comparação com o último trimestre do ano passado, porém, houve um recuo de 1,9%.
O abate de suínos (9,170 milhões de cabeças) teve comportamento semelhante ao do frango, com crescimento de 4,2% na comparação anual, mas queda de 3,4% em relação ao trimestre anterior.
Fonte: Valor Econômico, resumida e adaptada pela Equipe BeefPoint.
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De certa maneira, os resultados nos diversos segmentos da pecuária brasileira, e em que pese esse terrível, e até certo ponto com alta dose de contágio nos mercados em geral, é realmente importante, considerando a análises pessimistas e precipitadas.
Acredito também, que, a elevação dos preços relativos do segmento bovino, possa ter sido fator considerável no recuo dos abates.
Esperamos que as classes produtivas, e isso inclui todos os demais fatores econômicos, pensem mais, planejem melhor e busquem atender as demandas, de tal forma que os dois lados, oferta e procura, coexistam sem traumas e situações que possam afetar a estrutura econômica nacional.
Atenciosamente,
Adm. Prof. Alcides Pereira Leite Filho
CRASP 9043 – 8ª Região