Os primeiros quatro meses deste ano serão decisivos para o comércio exterior do agronegócio brasileiro. Estão previstas sete missões estrangeiras específicas de União Européia (UE), Argentina e Chile. Neste primeiro semestre, outras cinco missões do governo brasileiro devem visitar parceiros na UE, Ásia e América do Norte para tentar a ampliação dos mercados.
Os primeiros quatro meses deste ano serão decisivos para o comércio exterior do agronegócio brasileiro. Estão previstas sete missões estrangeiras específicas de União Européia (UE), Argentina e Chile. Neste primeiro semestre, outras cinco missões do governo brasileiro devem visitar parceiros na UE, Ásia e América do Norte para tentar a ampliação dos mercados.
Entre 22 e 31 deste mês, veterinários do Chile visitarão Acre e Rondônia para habilitar frigoríficos de bovinos. Em fevereiro, outra missão chilena avaliará se estende a permissão para embarques de carne bovina de Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Hoje, o Chile compra apenas de alguns estabelecimentos gaúchos.
Em 28 de fevereiro, começa uma missão da UE de auditoria no programa de resíduos e contaminantes em produtos animais. Também deve haver avaliação dos níveis de histamina (frescor) em pescados. Em 2006, a UE ameaçou fechar-se a todos os produtos agropecuários em caso de não atendimento a requisitos de sua legislação interna. Em 12 de março será a vez da avaliação sobre o sistema de controle da aftosa, rastreamento de bovinos (Sisbov) e sanidade animal.
As informações são do jornal Valor Econômico.
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Agora acredito em promessas e milagres, pois todos os santos (inclusive Sto. Expedito) ouviram minhas preces e minhas súplicas.
Foram muitos maços de velas queimados, pedindo pelo amor de Deus que estes técnicos voltassem ao Brasil para analisar, e espero liberar outras plantas, outros frigoríficos, outros municípios, a exportarem para à tão famosa UE.
Bom, assim espero que aconteça, pois esta classe tão sofrida, tão marginalizada, sem nenhum respeito por parte das nossas autoridades, que tanto tem colaborado com todos os governantes, com todos os planos econômicos, que tem ajudado enormemente na balança comercial, com superávits, à saciar a fome de todos os brasileiros em proteínas, a preço tão baixo.
Permitindo que todas as classes sociais possam comprar e comer carne, fique sem representatividade, para defender os seus interesses, que são os interesses de todo o Brasil.
É inadmissível que tenhamos áreas não habilitadas para exportação para a tão imponente União Européia.
Se há mais de 10 anos não temos aftosa. Se os índices de vacinação são superiores a 90%. Se nossos países vizinhos fronteiriços estão quase todos habilitados a exportar para a União Européia.
E nós que fazemos a lição de casa, que vacinamos, que tratamos, cuidamos não estamos habilitados.
Até quanto vamos ficar sem ninguém para defender esta classe produtora? Pagando caro, para ser produtor, até mesmo com seu patrimônio! Recebendo menos por uma arroba de carne, tão boa quanto, ou até melhor de qualidade, de sanidade que outras regiões de outros países.
Faço um apelo aqui, através deste veículo de comunicação, a todos os produtores, fazendeiros, agropecuaristas e demais pessoas de bem, para que possamos juntos fazer uma manifestação, que chegue ao presidente da república, ministro da agricultura e pecuária, autoridades responsáveis pela área, entidades representativas da classe e quem mais tiver interesse ou possa ajudar, a tirarmos todos os municípios brasileiros, comprovadamente, estejam vacinando seu rebanho, que estejam a mais de 10 anos sem um foco de aftosa, possam sair deste triste rótulo (município não habilitado p/ exportação para UE).
Que nossos representantes políticos, nossos governantes, nossas autoridades da área possam lutar com todas as forças, e habilitar os municípios que estão cumprindo sua missão a estar habilitados para exportar para UE.
E podermos receber um preço mais justo pela arroba de carne que produzimos.
Um abraço a todos que comungam deste ideal
Frâncis Máris
Fazendeiro Pantaneiro com Orgulho.