O Independência tem planos de abrir capital desde 2004, mas seus diretores avisam que não pretendem correr. A meta é primeiro garantir sustentabilidade na gestão e no crescimento, e mostrar ao investidor os diferenciais da empresa. O Independência deve faturar R$ 1,5 bilhão neste ano, ante R$ 997 milhões em 2006, com abate e produção de couro maiores.
O Independência tem planos de abrir capital desde 2004, mas seus diretores avisam que não pretendem correr. A meta é primeiro garantir sustentabilidade na gestão e no crescimento, e mostrar ao investidor os diferenciais da empresa. Segundo reportagem de Alda do Amaral Rocha, do Valor Econômico, o Independência deve faturar R$ 1,5 bilhão neste ano, ante R$ 997 milhões em 2006, com abate e produção de couro maiores.
Outro desafio da empresa é fazer com que as exportações voltem a representar 80% do faturamento, o que ocorria antes do surgimento do foco de aftosa no Mato Grosso do Sul, em outubro de 2005, que levou a União Européia a embargar as carnes do estado e também de São Paulo, nos quais estão quatro unidades de abate do frigorífico. Em 2006, as exportações da empresa somaram US$ 452 milhões, 70% do faturamento total.
Além da reabertura de uma planta em Janaúba/MG, compra do um frigorífico em Rolim de Moura/RO e construção de um nova planta que será inaugurada em 2008 em Paraíso do Tocantins, o Independência ampliou a operação com couro, como forma de reduzir perdas com possíveis embargos relativos a problemas sanitários.
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Excelentes conceitos dos profissionais deste grupo frigorífico. Pois além dos resultados objetivam qualidade.