Desde o início de fevereiro de 2006 os novos índices de produtividade aguardam decisão do governo sobre sua aprovação. O assunto tem sido muito discutido pelos movimentos sociais e pela banca ruralista e vem sendo tratado com cautela pelo presidente Lula que ainda não assumiu nenhuma posição.
Desde o início de fevereiro de 2006 os novos índices de produtividade aguardam decisão do governo sobre sua aprovação. O assunto tem sido muito discutido pelos movimentos sociais e pela banca ruralista e vem sendo tratado com cautela pelo presidente Lula que ainda não assumiu nenhuma posição.
Segundo reportagem do Valor Econômico, os movimentos sociais exigem a implantação rápida dos novos índices, segundo eles sem essa medida não haverá terras para cumprir as metas de reforma agrária e assentamentos.
Por outro lado o setor rural aguarda uma decisão, a CNA defende que o índices de produtividade devem ser baseados na produtividade de microrregiões definidas pelo IBGE, e não em dados gerais dos estados, como foi feito o novo cálculo. Se os novos índices forem aceitos a produtividade mínima da soja no Mato Grosso, para evitar problemas aos produtores rurais, passaria de 1,2 toneladas para 2,5 toneladas por hectare; a da cana, em São Paulo, de 70 para 75 toneladas por hectare.