O diretor da Abiec (Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne), Miguel Graziano Russo, disse que em apenas duas décadas o emprego de tecnologia e genética fez a pecuária de corte brasileira dar um grande salto para frente e transformou o Brasil no principal exportador mundial de carne. A previsão é que a indústria exportadora de carnes cresça 50% nos próximos 4 ou 5 anos.
O diretor da Abiec (Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne), Miguel Graziano Russo, disse que em apenas duas décadas o emprego de tecnologia e genética fez a pecuária de corte brasileira dar um grande salto para frente e transformou o Brasil no principal exportador mundial de carne. E a previsão é que a indústria exportadora cresça 50% nos próximos 4 ou 5 anos. Ele foi palestrante no Congresso Internacional da Carne, em São Paulo, na semana passada.
“O capim brachiária, a genética de ponta, o cruzamento industrial, entre outros fatores positivos, nos tornaram hoje responsáveis por 30% das exportações mundiais de carne”, contabilizou.
Segundo ele, a partir de 2000 as exportações começaram a crescer em ritmo acelerado, empurradas também por doenças que surgiram nos países mais desenvolvidos, como a vaca louca, e pela conquista de novos mercados, como os do Chile, Rússia e Oriente Médio. “Ainda temos cerca de 60% de novos mercados para ocupar”, previu o empresário.
Hoje a capacidade de abate para exportação é de 102 mil cabeças/dia. Fazendo uma projeção conservadora, Russo acredita que a indústria exportadora deverá crescer 50% nos próximos quatro ou cinco anos. As informações são da assessoria de imprensa do evento.