Só até novembro, o preço da carne bovina no varejo acumula alta de 13,35%, segundo levantamento da Fundação Getúlio Vargas (FGV), feito a pedido da Agência Estado. E para o economista da FGV, André Braz, os preços devem continuar a subir em dezembro. "O ano de 2007 tem tudo para registrar a maior taxa acumulada de variação de preços de carne bovina (no varejo) da década", afirmou.
Só até novembro, o preço da carne bovina no varejo acumula alta de 13,35%, segundo levantamento da Fundação Getúlio Vargas (FGV), feito a pedido da Agência Estado. E para o economista da FGV, André Braz, os preços devem continuar a subir em dezembro. “O ano de 2007 tem tudo para registrar a maior taxa acumulada de variação de preços de carne bovina (no varejo) da década”, afirmou.
Dos 13 tipos de carne bovina pesquisados, 11 estão com inflação acumulada acima de 10% de janeiro a novembro deste ano. O destaque ficou por conta das carnes mais nobres – como as altas acumuladas nos preços de filé mignon (19,66%); e contrafilé (15,17%). “Essas elevações de preços mais intensas, nos preços de carnes mais caras não têm um motivo específico”, disse.
Os problemas para alimentar o boi no pasto e o aumento do consumo interno de carne foram a alavanca para a alta em 2007. “Foi diferente do que ocorreu em 2002, por exemplo, quando os preços das carnes subiram influenciados pelo câmbio”, disse, lembrando a disparada do dólar naquele ano.
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No mercado do Rio de Janeiro, tenho certeza que a alta foi maior que essa informada na reportagem pelo FGV, esse percentual não se aplica.
Cortes como alcatra e contra-filet, que as grandes redes supermercadistas faziam promoções a R$ 5,49 até R$ 5,99 no máximo a bem pouco tempo, hoje, quando se encontra esses dois cortes em promoção, o valor minimo é de R$ 8,79, portanto percentual muito superior ao informado.
Atenciosamente,