O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15) subiu 0,49 por cento em novembro, e acumulou nos últimos 12 meses uma alta de 6,54 por cento. Os alimentos voltaram a registrar forte alta de preços no Índice de Preços ao Consumidor Amplo -15 (IPCA-15) de novembro, com variação de 0,90% no mês, ante 0,05% em outubro. A alta dos alimentos foi influenciada especialmente pelo item carnes, que aumentou 4,52% e registrou a maior contribuição individual.
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15) subiu 0,49 por cento em novembro, e acumulou nos últimos 12 meses uma alta de 6,54 por cento. O IPCA-15 é tido como uma prévia do IPCA, o índice que serve de referência para a política de metas de inflação do governo.
Os alimentos voltaram a registrar forte alta de preços no Índice de Preços ao Consumidor Amplo -15 (IPCA-15) de novembro, com variação de 0,90% no mês, ante 0,05% em outubro. Os produtos alimentícios foram responsáveis, sozinhos, por 0,20 ponto porcentual, ou 42% da taxa mensal.
A alta dos alimentos foi influenciada especialmente pelo item carnes, que aumentou 4,52% e registrou a maior contribuição individual, de 0,10 ponto porcentual, para o IPCA-15 no mês.
Outros destaques de reajustes no mês ficaram com o feijão preto (7,65%), açúcar refinado (5,13%), carne-seca (4,55%), frango (1,86%), arroz (1,33%) e leite pasteurizado (1,18%).
Os produtos não alimentícios registram em novembro variação de 0,37%, igual à variação apurada no índice de outubro. Segundo destacam os técnicos do IBGE no documento de divulgação da pesquisa, alguns itens importantes na despesa das famílias apresentaram desaceleração de outubro para novembro, com destaque para os artigos de vestuário (1,24% para 0,56%); os artigos para reparos de residência (1,89% para 1,50%); o salário dos empregados domésticos (1,11% para 0,85%) e a taxa de água e esgoto (1,37% para 0,15%).
A matéria é de Jacqueline Farid, publicada na Agência Estado, resumida e adaptada pela Equipe BeefPoint.
1 Comment
não concordo que a carne tenha aumento de preço de 4,42%, deve ter algo errado, pois o preço da do boi pago ao pecuarista abaixou mais de 10%, alguem está levando vantagem com esta situação, constatei preço da carne no litoral no inicio fevereiro ( PICANHA 67,00, CONTRA FILÉ 37,00 )enqunto nós produtores vendemos a @ do boi a 90,00 COM PRAZO DE 45 DIAS ENTRE A ESCALA E O ABATE DO BOVINO.minha avaliação é para que o consumidor saiba que se a situação continuar ,os pecuaristas vão migrar para outra atividade e nós vamos comer carne vinda do paraguai etc ……