Uma importante investigação sobre como uma vaca de cinco anos de idade foi infectada com Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB) está sendo ordenada pelo Departamento de Agricultura da Irlanda. O animal, que foi descoberto em um rebanho do Condado de Donegal, na província de Ulster, no norte do país, na semana passada, nasceu seis anos depois de terem sido introduzidos rígidos controles para erradicar a doença. Entretanto, o Departamento de Agricultura da Irlanda insistiu que a tendência da doença é positiva, uma vez que houve somente 17 casos de EEB registrados neste ano, comparado com 36 no mesmo período de 2006.
Uma importante investigação sobre como uma vaca de cinco anos de idade foi infectada com Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB) está sendo ordenada pelo Departamento de Agricultura da Irlanda. O animal, que foi descoberto em um rebanho do Condado de Donegal, na província de Ulster, no norte do país, na semana passada, nasceu seis anos depois de terem sido introduzidos rígidos controles para erradicar a doença.
Uma extensiva investigação epidemiológica será feita sobre como o animal foi infectado após as medidas preventivas terem sido instauradas, disse um porta-voz do Departamento. Todos os descendentes do animal serão rastreados, testados e abatidos e será dada particular atenção no rastreamento da ração da vaca infectada, disse o porta-voz.
A medida de restrição às rações de ruminantes, proibindo o uso de materiais de ruminantes que podem estar infectados nestas rações, foi instaurada em 1996. O animal infectado nasceu em 2002. Houve três casos anteriores de EEB em bovinos nascidos em 2001, mas este foi o último caso visto na Irlanda.
Estudos epidemiológicos anteriores não foram capazes de apontar a causa exata dos novos casos da doença, apesar da presença de abatedouros ilegais vizinhos terem sido sugeridos como uma possível causa.
Entretanto, o Departamento insistiu que a tendência da doença é positiva, uma vez que houve somente 17 casos de EEB registrados neste ano, comparado com 36 no mesmo período de 2006.
O perfil crescente de idade dos animais infectados – quase todos nascidos antes dos controles introduzidos em 1996 – mostra que essas restrições estão funcionando, disse ele. A reportagem é do Independent.ie.
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Interessante demais este artigo. Engraçado que neste momento a UE faz uma auditoria em nosso Serviço Sanitário onde as pressões junto ao parlamento europeu são pela desabilitação de nossa carne principalmente pela República da Irlanda e a digníssima Inglaterra dos casos de febre aftosa!
Quem deve ser auditoriado?
Brasil! Muda essa cara!
Tanto drama com a carne brasileira esses europeos fazem e de repente nos deparamos com uma triste noticia desse cunho, é lamentável, mas é a pura verdade.